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JI-PARANÁ
MPRO cobra medidas para evitar crise hídrica
Data da notícia: 2024-03-22 17:49:52
Foto: Assessoria/Divulgação

A principal preocupação é que o abastecimento de água seja prejudicado por uma possível seca dos rios da região

O Ministério Público de Rondônia (MPRO), por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Ji-Paraná, instaurou notícia de fato, na segunda-feira (18), para verificar as políticas públicas que a prefeitura (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Ji-Paraná), governo de Rondônia e Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) adotarão para enfrentar uma possível crise hídrica em 2024.

Segundo a promotora de Justiça, Conceição Forte Baena, caso um possível cenário de desabastecimento se concretize, a população de Ji-Paraná sofrerá graves consequências, principalmente, com o acesso à água potável, possibilidade que desde já impõe uma atuação resolutiva.

O termo “crise hídrica” tem sido usado para caracterizar a falta de água para abastecimento humano. Em fevereiro de 2024, considerando os prognósticos meteorológicos de diminuição das chuvas no estado, o MPRO realizou reunião com órgãos que compõem o Comitê Estadual de Crise Hídrica.

A principal preocupação é que aconteça uma crise no abastecimento de água devido à redução nos níveis de rios, mananciais e diminuição de chuvas.

Na época, o encontro aconteceu em Porto Velho e reuniu a coordenadora do Núcleo da Água e do Solo (NAS), promotora de Justiça, Naiara Ames de Castro Lazzari, o coordenador do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente, Habitação, Urbanismo, Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico (Gaema), promotor de Justiça, Pablo Hernandez Viscardi, e o coordenador do Grupo de Atuação Especial Cível e de Defesa dos Direitos Humanos, da Cidadania, do Consumidor, das Crianças, Adolescentes e Jovens e da Saúde (GAECIV), promotor de Justiça, Julian Imthon Farago, com representantes da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).
Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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